02/03/2011

As marcas de um regime macabro

Nem sempre as balas foram feitas para matar
Algumas vezes servem de pequenos brinquedos
Para ornamentar o vácuo
O vasto vazio

Outras vezes
Acocoram-se bem fundo do nosso coração de pardal
As estrelas minguam-se ferozmente assim cobardemente
A imensidão o Olimpo

Quem mais vai marchar esta tarde?
Outro tirano local vai para rua?
O celeiro, a arma do crime e a dinastia bantu?
E os sequazes, maquiavélicos seguirão com ele?

Eu fico por aqui
A resguardar os imbecis
Recarregar minha
E ficar de atalaia

Por: Rafael da Câmara

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